A Secretaria de Saúde do Recife concluiu um estudo que inclui, pela primeira vez, o critério Raça/Cor nos levantamentos sobre natalidade e mortalidade na cidade. Os resultados indicam que os negros têm um número de nascimentos quase duas vezes maior que a dos não-negros (brancos, indígenas e amarelos).
Porém, morrem com quase a mesma proporção antes do tempo previsto, ainda na fase adulta jovem, vítimas de violência, doenças infecciosas ou do aparelho digestivo. O estudo indica que 64% das 22.841 crianças vivas que nasceram na capital pernambucana, em 2006, foram da raça negra.
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