PROFESSORES ANUNCIAM GREVE GERAL
Aviso aos navegantes: estou na equipe de repórteres do programa Aqui Agora, que voltou à grade de programação do SBT. Estou em São Paulo para conhecer toda equipe e a estrutura do Sistema, na capital paulista.
Volto em uma semana para comandar as matérias do Recife e Região Metropolitana nessa nova fase do programa. Ao meu lado, comandando tudo, está a jornalista Gorete Queiroz e cinegrafista Clayton Barros.
Se você tiver um pauta interessante, uma sugestão que renda para o Aqui Agora, entra em contato com a nossa equipe: Tv Jornal - Rua do Lima, 250, Santo Amato, Recife. O nosso telefone é o (81) 3413 6243.
O Cinema Apolo (rua do Apolo, 121, Bairro do Recife) vai estrear novo horário, neste domingo (09). Agora, a sessão única será apresentada às 11h. De segunda a terça-feira, serão duas sessões por dia: 17h30 e 20h. Em cartaz, o filme romeno 4 Meses, 3 Semanas e 2 Dias. Antes do filme, será exibido o curta pernambucano Uma Vida e Outra, de Daniel Aragão.
No curta Uma Vida e Outra (Brasil, 2007), Daniel Aragão aborda a vida de Nara, que está grávida. Dizem que ela não vai ser uma boa mãe. Mas tudo na vida é uma questão de escolha. Já em 4 Meses, 3 Semanas e 2 Dias (4 Luni, 3 Saptâmani zi 2 Zile), o drama romeno do diretor Cristian Mungiu resgata o final do regime totalitarista de esquerda na Romênia.
Serviço
Ingressos: R$ 4 (inteira) e R$ 2 (meia-entrada)
(Estudantes, idosos com mais de 60 anos e portadores de deficiência pagam meia-entrada)
Cinema Apolo
Rua do Apolo, 121
Fones: 81. 3232.2028 – 3232.2030
FUNCIONÁRIO HÁ DOIS ANOS PRATICAVA DELITO
Com informações do JC
CHÁVEZ CORTA RELAÇÕES COM A COLÔMBIA DEFINITIVAMENTE
O presidente venezuelano descartou a hipótese de relações comerciais com os colombianos. Depois de negar qualquer relação econômica com o país, o ditador convidou o Brasil para participar das transações, ocupando o espaço vago deixado pela Colômbia, principalmente na agricultura. Além do Brasil, Hugo Chávez quer aproximação com outros países latino-americanos, como a Argentina.
Todo o processo de desavenças envolvendo a Venezuela e a Colômbia partiu do último fim de semana, quando o número 2 das FARC foi assassinado pelo exército colombiano em terras Equatorianas. Alegando invasão de espaço, o presidente do Equador, Raul Correa, juntamente com Chávez, romperam relações diplomáticas, inflamando toda relação política na América Latina.
Chávez ainda é acusado de municiar a Força Revolucionária da Colômbia, e diz que lhe causa crise de riso ao ouvir o presidente colombiano, Álvaro Uribe, afirmar que ele é o grande fornecedor de armas para as FARC.
É preciso continuar chamando a atenção da sociedade. A dignidade da mulher, a tomada de consciência de seu valor, percebendo o seu papel na sociedade, contestando e revendo preconceitos e limitações que vêm sendo impostos há muito tempo. Na realidade, o Dia Internacional da Mulher, 8 de março, simboliza justamente a luta pela igualdade de direitos entre homens e mulheres. E não se pode dizer que se trate de uma luta do passado. Apesar dos muitos avanços verificados durante este século, subsiste a distância entre a situação ideal e a situação real da mulher, como reconheceram unanimemente representantes de 189 países na 4ª Conferência Mundial das Nações Unidas sobre as Mulheres (Pequim, setembro de 1995). Violência contra a mulher é um conceito relativamente amplo: consiste, segundo o Conselho Estadual da Condição Feminina em "qualquer ato de violência que tem por base o gênero que resulta em dano ou sofrimento de natureza física, sexual ou psicológica, inclusive ameaça, a coerção ou a privação arbitrária de liberdade, quer se produzam na vida pública ou privada". Nesse contexto destaca-se a violência sexual, apontada por pesquisadores como uma das principais formas de agressão, que predomina sobre as outras. Hoje, os números são alarmantes em relação a escalada de violência contra a mulher (veja o quadro abaixo). Embora se classifique a violência em tipos distintos, as diferentes formas de agressão nunca aparecem isoladas. As mulheres estupradas, ou as meninas submetidas ao abuso sexual, em geral são espancadas e sofrem ameaças de toda sorte. Sob o domínio do medo, elas não denunciam, não procuram ajuda, se fecham em si mesmas e sofrem caladas até que um fato como a gravidez venha revelar a situação. A violência física, no mínimo é acompanhada da violência psicológica. m qualquer situação, porém, é o olhar sobre o problema deve ser o mais amplo possível, para que a mulher, criança ou adolescente agredida, seja vista e acompanhada na sua integralidade. Na sociedade ainda perdura essa idéia machista de que a mulher pede para ser violentada. Muitos homens ainda acreditam que se uma mulher sai com uma roupa "provocante" é porque ela está a fim de fazer transar. Hipocrisia. Muitas mulheres também pensam assim, algumas, inclusive, acreditam que se não usarem roupas '"insinuantes" nunca serão vítimas da violência masculina. Isso não corresponde a verdade. Infelizmente estão todas sujeitas a esse tipo de violência, e não é uma roupa curta ou comprida que vai mudar essa situação. A única forma de acabar com esse tipo de situação é quebrar o ciclo de submissão feminina, é modificar a visão que nós temos do que seja "ser mulher" e do que seja "ser homem": é lutar por um respeito maior entre os sexos, por uma valorização da mulher como ser humano e não como simples objeto de prazer. Porém, como parceira e não como escrava,como um ser humano que tem vontade própria, desejo, sonho de ser feliz...Nada, nem uma roupa, nem uma traição, nem uma necessidade, justifica que um homem maltrate ou ameace uma mulher, mesmo sendo esse homem pai, irmão, namorado, marido ou companheiro.
É hora de acabar com as agressões verbais do discurso cotidiano, responsáveis pelo enfraquecimeto da identidade feminina. Para isso, uma tomada de consciência urgente por parte do sexo masculino é necessária. E ainda que a identidade feminina seja fruto da história social e cultural de cada mulher em particular, não podemos nos esquecer de que a construção discursiva e os seus contornos dependem mais da atitude dos homens do que das mulheres. Em resumo, o modo de falar da mulher deve mudar para que ela possa se construir em outra direção, assumindo sua verdadeira identidade feminina. O discurso usado pelos homens, tradicionalmente, deve ser revisto em respeito a essa nova mulher e, também, às exigências de uma sociedade que vive profundas mudanças que acontecem em um ritmo dinâmico, acelerado e irreversível. É hora de revisar muita coisa, minha gente!
Chico Carlos