Dos seis pontos propostos pelo PSDB para negociar a prorrogação da CPMF, o governo topa ceder em cinco deles. Hoje a tarde, ao fim da reunião entre a cúpula do PSDB e o ministro Guido Mantega (Fazenda), a única exigência que acabou rejeitada era a que fixava o ano de 2008 como data-limite para o fim da cobrança.
O governo topa: reduzir a alíquota da CPMF gradualmente (a cada ano). Cumprir com a Lei de Responsabilidade Fiscal e não gastar um centavo a mais do que o arrecadado. Ceder mais recursos para a área de saúde. Desonerar o Pis-Cofins de empresas estaduais de saneamento. Discutir a reforma tributária.- Nós voltamos atrás no caminho mais fácil, que era de dizer não, não, não pra tudo -, revelou o líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio.
Se até a quinta da semana que vem - dia da última audiência na Comissão de Constituição e Justiça sobre a prorrogação - o governo não apresentar "medidas práticas" o PSDB vai votar contra - garantiu Virgílio.Participaram do encontro: Tarso Genro (ministro da Justiça), o senadores Sério Guerra (PSDB-RJ), Romero Jucá (PMDB-RR), Aloísio Mercadante (PT-SP) e Mantega.
- O encontro pode ser dividido em dois momentos. O primeiro de sintonia, entre governo e oposição. E o segundo de sintonia fina, que foi a concordância em aumentar os recursos para saúde-, revelou Jucá.- É cedo para dizer se teve avanços. O Romero Jucá é mais otimista do que o governo, - rebateu Sérgio Guerra.
A CPMF garantirá R$ 40 bilhões para os cofres do governo em 2008.
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