O marceneiro Flávio Biass acusa seu ex-patrão, Altamir da Igreja, de estelionato. Biass afirma que deu R$ 1,50 e os seis números para que seu chefe na época fizesse a aposta por ele, e que informalmente combinaram que dividiriam o prêmio caso o bilhete fosse sorteado. Altamir sacou cerca de R$ 2,5 milhões da Caixa Econômica Federal antes que o prêmio fosse bloqueado e sumiu da cidade. Enquanto o restante do dinheiro permanece inacessível, o juiz Edemar Gruber, da Comarca de Joaçaba, afirmou que o processo que envolve a disputa entre o marceneiro e o ex-patrão segue normalmente, e seis pessoas serão citadas por ele no processo principal. Com informações de Marco Britto/UOL Notícias
O destino dos R$ 25 milhões da Mega Sena disputados entre patrão e empregado em Joaçaba (SC) e congelados pela Justiça desde setembro só deve ser decidido em 2008, de acordo com o Poder Judiciário do Estado. "É provável que a decisão dos desembargadores do Tribunal de Justiça sobre o desbloqueio do prêmio não saia nas seis sessões que restam até o fim do ano para analisar o caso", informou o TJ, através da assessoria de imprensa.
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