A CUT-PE e seus sindicatos filiados expressam apoio ao Sindicato dos Radialistas e, principalmente, solidariedade ao companheiro Denis Araújo, vítima de uma tentativa de morte cometida pelo prefeito de Carpina, Manuel Botafogo. Não se justifica essa investida truculenta do senhor Botafogo contra um cidadão conhecido por sua atuação profissional das mais respeitadas nos veículos de comunicação por onde passou. Lembramos que o companheiro Denis Araújo, quando foi presidente do Sindicato dos Radialistas/PE, pautou sua administração em conjunto com seus companheiros de diretoria com altivez, responsabilidade e compromisso, agindo sempre pelos interesses da categoria e da sociedade. Ainda, hoje, continua exercendo seu papel como comunicador social e formador da opinião pública. Um radialista que defende os princípios da ética, da verdade e dos direitos humanos. A CUT-PE mantém firme a defesa da liberdade de expressão e da livre manifestação do pensamento, instrumentos essenciais para a democracia. A liberdade de imprensa é a própria liberdade de expressão. Num passado recente e amargo, companheiros/as sindicalistas também foram vítimas da ditadura, intolerância e prepotência dos poderosos. Sangue, suor e lágrimas derramadas pela redemocratização desse país. O melhor termômetro do grau de liberdade de uma sociedade é a sua imprensa, seus meios de comunicação. Se os meios de comunicação são totalmente livres para transmitir toda e qualquer idéia ou informação, dentro do bom senso ditado pela ética e pela responsabilidade, aí sim podemos dizer que temos uma sociedade, um país, realmente livre Hoje, Denis Araújo é vítima da perseguição e do autoritarismo político do senhor Botafogo, porque em nome da cidadania fiscaliza com "olhos de lince" a aplicação dos recursos públicos na Prefeitura de Carpina. A tirania reagir com um facão na mão. Reivindicamos do Governo do Estado e, principalmente, das autoridades policiais ações efetivas para impedir que esse caso não se torne mais um nas estatísticas da impunidade. Todos embram do caso do também radialista Jota Cândido que acabou sendo assassinado fria e covardemente, num crime até hoje não esclarecido. Contra Denis Araújo foi um facão, amanhã, poderá um tiro de revólver, ou mesmo a explosão de uma bomba. Pressões, intimidações e ameaças não arrefecem a nossa a luta em defesa da liberdade e da vida. A opinião pública tem fome e sede por justiça. A Diretoria
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