Ameaça: quem deixou o "Pânico" vai se dar mal, aposta Tutinha

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Posted by Ciro Bezerra | Posted on quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Augusto Amaral de Carvalho Filho, o Tutinha, enviou nota ao Adnews para desmentir informações divulgadas nesta terça-feira. O texto, de autoria do colunista do UOL News, Ricardo Feltrin, abordava o programa sob pontos negativos após sofrer um baque no início de 2008 e que agora tenta se recuperar da perda de dois humoristas para a Record e uma redatora para a Band. A matéria ainda falava sobre reunião realizada esta semana entre Tutinha e Emilio Surita, apresentador do Pânico, para "resolver os buracos" que a concorrência fez na equipe.

Em comunicado, Tutinha saiu em defesa do "Pânico, mas não dispensou o tom sarcástico para negar as informações de Feltrin. Disse que os comentários foram bons, mas não verdadeiros. De início, ironizou o suposto encontro com Emilio, que nem chegou a acontecer nesta semana. "A reunião deve ter sido tão secreta, pois estou esquiando em Aspen, nos EUA", diz.

Quanto à saída dos profissionais, o empresário adotou o discurso de quem ninguém é insubstituível. E mais, previu dias difíceis para aqueles que deixaram a casa: "azar dos que saíram, vão se dar mal. Faço uma aposta", detona o desafiante Tutinha. No caso da redatora Rosana Hermann, confirmou que já esperava por isso e ratifica que outros profissionais podem substituir o trabalho exercido por ela. O mesmo acontece quando o assunto é em torno de Vinicius Vieira e Carlos Alberto, que representavam respectivamente os personagens "Gluglu" e "Mendigo". "Eles não vão fazer falta". A prova disso, de acordo com ele, é a atuação satisfatória dos personagens "Cristian Pior" e "Carioca" ao suprirem o trabalho anteriormente realizado pelos humoristas, atualmente na Record.

Emilio foi o único a receber elogios. Foi considerado "peça fundamental" para o sucesso do programa. "O Pânico é um sucesso vai continuar a ser, pois a alma do programa é o Emilio, que trabalha 20 horas para atração dar certo."

Confira o texto de Ricardo Feltrin.

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